terça-feira, 7 de abril de 2009

Qual o papel das novas tecnologias para o mundo moderno‏


As Novas Tecnologias estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. Elas vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o MUNDO. A máquina a vapor, a eletricidade, o telefone, o carro, o avião, a televisão, o computador, as redes eletrônicas contribuíram para a extraordinária expansão do capitalismo, para o fortalecimento do modelo urbano, para a diminuição das distâncias. Mas, na essência, não são as tecnologias que mudam a sociedade, mas a sua utilização dentro do modo de produção capitalista, que busca o lucro, a expansão, a internacionalização de tudo o que tem valor econômico.

É possível criar usos múltiplos e diferenciados para as tecnologias. Nisso está o seu encantamento, o seu poder de sedução. Os produtores pesquisam o que nos interessa e o criam, adaptam e distribuem para aproximá-lo de nós. A sociedade, aos poucos,parte do uso inicial, previsto, para outras utilizações inovadoras ou inesperadas. Podemos fazer coisas diferentes com as mesmas tecnologias. Com a Internet podemos comunicar -nos -enviar e receber mensagens- podemos buscar informações, podemos fazer propaganda, ganhar dinheiro, divertir-nos ou vagar curiosos, como voyeurs, pelo mundo virtual.

pelas tecnologias porque participamos de uma interação muito mais intensa entre o real e o virtual.

Um dos papéis da tecnologia é auxiliar no aprendizado. Ela consegue fazer com que as pessoas interajam e se interessem; com esse interesse as pessoas passam a buscar mais conhecimentos e informações.

Mais também como nada tem só seus pontos positivos ,o avanço tecnológico também traz alguns pontos negativos NO MUNDO.

O Impacto das Novas Tecnologias na Sociedade‏


A sociedade nunca esteve tão exposta aos produtos midiáticos como na atualidade, razão pela qual a comunicação vem se tornado um dos elementos cruciais na hora de desencadear mudanças e ocasionar transformações na atualidade. O espaço público, antes influenciado pela política e pela imprensa escrita, tem que conviver com outras formas de interação provenientes do denominado espaço virtual. De fato, estaríamos vivenciando um momento importante no qual coexistem a tecnologia e a comunicação como um dos vários motores geradores das transformações sentidas pela sociedade.
O desenvolvimento tecnológico vem deixando há muito todos boquiabertos com as inovações do mercado tecnológico. É devido a este desenvolvimento que temos acesso à informação de uma maneira extremamente rápida. Como num passe de mágica podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faça parte da rede mundial de computadores.

Novas Tecnologias e Sociedade consiste em proporcionar um espaço de discussão e reflexão de pesquisas relacionadas com o impacto e as manifestações da comunicação midiática via Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e suas repercussões no mundo contemporâneo. Nessa perspectiva, o Grupo de Trabalho priorizará os estudos destinados a discutir e analisar a divulgação da informação, do conhecimento e do entretenimento nos formatos comunicativos encontrados na Internet, seu impacto na democratização assim como as manifestações dessas relações expressas nas suas respectivas formas, conteúdos, saberes e linguagens.


O impacto de novas tecnologias em nossa sociedade não é assunto novo. As mudanças que têm provocado no comércio, na indústria, na saúde, na educação e no comportamento, por exemplo, são notáveis. Muitas pessoas acreditam que estejamos vivendo uma nova onda de tecnologias que, juntas, determinarão novas formas de viver, de trabalhar e de interagir. Tem provocado também mudanças em várias áreas da sociedade, bem como na Educação, por exemplo, que não tarda a incorporar os últimos recursos tecnológicos direcionados ao setor. A integração de novas mídias como televisão e Internet já não é mais novidade em muitas salas de aula e hoje, dão novos rumos para a criação de novas estratégias de ensino, aprendizagem e autocapacitação.

terça-feira, 24 de março de 2009

Tecnologias de Redes Wireless


As redes locais sem fio (WLANs) constituem-se como uma alternativa às redes convencionais com fio, fornecendo as mesmas funcionalidades, mas de forma flexível, de fácil configuração e com boa conectividade em áreas prediais ou de campus. Dependendo da tecnologia utilizada, rádio freqüência ou infravermelho, e do receptor, as rede WLANs podem atingir distâncias de até 18 metros.
Sendo assim, as WLANs combinam a mobilidade do usuário com a conectividade a velocidades elevadas de até 155 Mbps, em alguns casos.
Através da utilização portadoras de rádio ou infravermelho, as WLANs estabelecem a comunicação de dados entre os pontos da rede. Os dados são modulados na portadora de rádio e transmitidos através de ondas eletromagnéticas.
Múltiplas portadoras de rádio podem coexistir num mesmo meio, sem que uma interfira na outra. Para extrair os dados, o receptor sintoniza numa freqüência específica e rejeita as outras portadoras de freqüências diferentes.
Há várias tecnologias envolvidas nas redes locais sem fio e cada uma tem suas particularidades, suas limitações e suas vantagens.
Sistemas Narrowband: Os sistemas narrowband (banda estreita) operam numa freqüência de rádio específica, mantendo o sinal de de rádio o mais estreito possível o suficiente para passar as informações.
Sistemas Spread Spectrum: São o mais utilizados atualmente. Utilizam a técnica de espalhamento espectral com sinais de rádio freqüência de banda larga, provendo maior segurança, integridade e confiabilidade, em troca de um maior consumo de banda.
Sistemas Infrared: Para transmitir dados os sistemas infravermelho utilizam freqüências muita altas, um pouco abaixo da luz visível no espectro eletromagnético.
As redes locais sem fio já são uma realidade em vários ambientes de redes, principalmente nos que requerem mobilidade dos usuários.
As aplicações são as mais diversas e abrangem desde aplicações médicas, por exemplo, visita a vários pacientes com sistema portátil de monitoramento, até ambientes de escritório ou de fábrica.
Apesar das limitações de cobertura geográfica, utilizando-se a arquitetura de sistemas de distribuição, pode-se aumentar a abragência da rede sem fio, fazendo uso de vários sistemas de distribuição interconectados via rede com fio, num esquema de roaming entre microcéclulas, semelhante a um sistema de telefonia celular convencional.

terça-feira, 10 de março de 2009


A Televisão digital, ou TV digital, usa um modo de modulação e compressão digital para enviar vídeo, áudio e sinais de dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepçãode maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal) podendo atingir o alvo de muito alta qualidade na imagem (alta definição).
O sistema de televisão digital é o conjunto de toda a infraestrutura e atores (concessionárias, redes, produtoras, empresas de serviços, ONGs, indústrias de conteúdo e de eletroeletrônicos).
Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps, ou quatro programas em definição padrão, que consomem em média 4 Mbps cada.
O modelo de televisão digital incorpora a visão de longo prazo e o conjunto de políticas públicas. O modelo deve articular todas as iniciativas, atividades e ações relacionadas à questão. O modelo define as condições de contorno para o estabelecimento do sistema e respectiva definição do padrão.
A televisão digital no Brasil remete à implementação do sistema digital de televisão no Brasil que, entre 2006 e 2007, se definiu de maneira significativa, apesar das polêmicas quanto ao padrão adotado e alguns impasses ainda pendentes.
A primeira transmissão oficial de sinal de TV digital no Brasil ocorreu em 2 de dezembro de 2007, às 21h20, na Sala São Paulo, na cidade de São Paulo. A solenidade reuniu mais de 2000 pessoas e contou com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e de grandes empresários do setor.
A partir de maio de 2008, teve início a campanha de popularização da televisão digital brasileira, que incluía demonstrações em pontos de grande circulação].
Apesar de várias cidades em quatro das cinco regiões do Brasil e suas respectivas já possuírem transmissão digital antes da expectativa inicial, o ritmo de instalação do sistema ainda é lento
Atualmente existem diferentes modelos, sistemas e padrões de TV Digital no mundo. No Brasil, a definição final do padrão adotado dependeu da harmonização de um modelo (arcabouço legal e institucional) e de diferentes sistemas (tecnologias de software e hardware). A legislação brasileira foi bastante flexível com relação a portabilidade da televisão digital no Brasil, permitindo a sua utilização nos mais variados dispositivos.